Ontem, trinta (30) de abril de 2014, em rede nacional de televisão, por doze longos minutos, Dilma Rousseff, presidente do Brasil, discursou. Então, haveria de fazê-lo à vista e por conta da comemoração, hoje (1º de maio), do “dia do trabalhador” – exclusivamente. Porém, não foi do que se viu. Aproveitando-se da oportunidade, violada norma relativa à legislação eleitoral, foi muito além, em flagrante campanha aberta de seu governo (ou seria desgoverno?), com ataque a oposicionistas e anúncio de medidas populistas que lhe possam salvar possível reeleição. Leia na Integra o artigo do Desembargador Edison Vicentini Barroso